01/09/2013

Economia poética de bens simbólicos fora do mercado

Sou apenas um poeta,
Uma projeção criada na mente.
E que mente!
Sou um coadjuvante,
Quem sabe um amante,
Um artista errante:
Sem portos,
Sem postos,
Nem impostos.
Porque se me cobram,
Pago o preço.
E dou o troco.
-------------------------------------------------------------------------------
Ao escrever esse poemito lembrei-me da música "Tem que acontecer". O Baleiro-caxeiro é um grande poeteiro!
http://www.youtube.com/watch?v=jO5hO3XfyIg