11/05/2011

Equilibrando angústias e soluções.

Tenho muitas poesias escondidas em algum lugar, sem me interessar em publicar, sem achar o que me diz, nem procurar saber o que condiz.
Tenho quilos de poesias sem publicar, em algum lugar, esperando o beija-mão para publicar, esperando encontrar alguém que se disponha a ler, que queira encarar.
Tenho toneladas de palavras espalhadas pela casa, baguçando meu lugar, prejudicando meu bem-estar, e pilhas de páginas escritas por aí.
Tenho todas as poesias que se possa imaginar. E não consigo parar. Estão todas aqui: na minha cabeça (de vento), escritas na minha testa (de ferro), estão na minha cara (de pau)!
Olhe pra mim e você verá.